Nestes tempos negros para todos, muito especialmente para os mais idosos, e consequentemente para os reformados, não podemos deixar desaparecer a esperança de dias melhores, quer a nível das condições de saúde, quer, de uma maneira mais geral, numa vida com melhores condições de protecção na velhice. Não podemos deixar para trás o combate às desigualdades sociais e à pobreza, não podemos abandonar a luta pela valorização das pensões para uma elevação da qualidade de vida e bem-estar.