Hoje, 8 de Maio, os ferroviários, mais uma vez, estiveram em luta contra o roubo dos salários, contra a destruição da contratação colectiva, contra o roubo dos direitos e contra a destruição da componente social do caminho de ferro.Uma adesão superior a 95% na EMEF paralisou os principais locais de trabalho esta empresa; Adesão bastante elevada na CP-Carga reduziu a actividade da empresa aos chamados serviços mínimos; Uma adesão elevada nos sectores das infraestruturas da REFER e em muitas estações e com uma adesão dos trabalhadores da CP abrangidos pelo pré-aviso deram continuidade a um protesto comum ao da generalidade dos portugueses.
FONTE: FECTRANS