Face à falta de resposta por parte da empresa e da Câmara Municipal de Lisboa (único accionista), os trabalhadores da EMEL estiveram hoje em greve, com piquetes à porta das instalações dos serviços localizados na Rua Sanches Coelho e no acesso ao Parque Subterrâneo do Marquês de Pombal, em Lisboa.
Os trabalhadores exigem:
- Aumento de 90€ no salário de todos os trabalhadores;
- Atribuição de Diuturnidades no valor de 40€;
- 25 dias úteis de férias e dispensa no dia de Aniversário;
- Subsídio de refeição no valor de 8,50€/dia;
- Atribuição de um subsídio de penosidade no valor de 80€;
- Aumento do subsídio de transporte de valores e do subsídio de turno.
O CA da EMEL persiste em manter a proposta de aumento salarial de 20€, ou seja, 0,66€/dia, e pretende continuar a querer dar aumentos de migalhas e não dar resposta a um conjunto de outras importantes reivindicações dos trabalhadores, desvalorizando assim quem trabalha.
Como é conhecimento geral, a empresa já assumiu publicamente, que recuperou financeiramente aos níveis pré-pandemia, apresenta planos de investimentos de largos milhões e prevê receitas para 2022 superiores a 40 milhões de euros.
Fonte: CESP