Concentração em frente à ARS de Lisboa e Vale do Tejo
(Av. Estados Unidos da América, Lisboa)
amanhã, 30 de setembro
“ser mãe enfermeira na ARS de Lisboa e Vale do Tejo é ser discriminada...”
Na transição para a atual carreira de enfermagem eram critérios para que essa transição fosse automática que os enfermeiros especialistas exercem funções e recebessem o suplemento de 150€. São centenas as mães enfermeiras que estando no exercício do direito de parentalidade e por isso ausentes dos serviços:
Mudaram, por concurso, de instituição e, ainda que na instituição de origem estivessem a receber os referidos 150€ (incluído no valor de referência do valor pago pela segurança social pelo exercício do direito de parentalidade), a instituição ARS onde tomaram posse não as transitou para a categoria de Enfermeira Especialista.
Estando no exercício do direito de parentalidade não as incluíram nas listas para a atribuição dos 150€ impossibilitando a sua transição para a categoria de enfermeiro especialista.
É mais uma demonstração da falta de respeito pelas enfermeiras e enfermeiros e, no caso concreto, pelo direito das enfermeiras de terem filhos e serem mães e não serem prejudicadas (MAIS AINDA) no seu desenvolvimento profissional e salarial.
Fonte: SEP