Os trabalhadores da TT/SL – Transtejo/Soflusa cumpriram ontem o segundo dia de paralisações parciais nestas empresas, que registou uma adesão praticamente total, que teve como consequência a paralisação da actividade das empresas nos períodos de greve.
Os trabalhadores reivindicam o direito à negociação colectiva, com o objectivo da valorização dos seus salários e das suas condições de trabalho, que está bloqueada por falta de propostas, ou respostas da administração.
A negociação anual dos salários é uma obrigação que a administração e governo assumiram, quando assinaram os AEs – Acordos de Empresa, mas é uma obrigação que não cumprem e, por isso, tiveram a forte penalização que os trabalhadores lhes deram com esta adesão à luta.
FONTE: FECTRANS