Os trabalhadores da Altice marcaram uma greve geral para o dia 21 de Julho e fazem uma concentração de protesto, nesse dia à tarde, junto à sede da empresa, em Lisboa. Lutam contra o despedimento colectivo político, em que a gestão utiliza os trabalhadores como arma de arremesso contra o Governo e os reguladores (ANACOM e AdC), procurando desta forma condicionar uns e outros e a Assembleia da República para que sirvam os seus interesses económicos e a ganância de arrecadar a maior fatia possível com o 5G.
A ADM. PREPOTENTE E ARROGANTE CONTINUA O ATAQUE AOS TRABALHADORES
FRENTE SINDICAL REUNIDA NO DIA 28 DE JUNHO AVANÇOU COM VÁRIAS ACÇÕES CONCRETAS DE LUTA
Dia 9 de Julho concentração de activistas sindicais junto a residência oficial do Sr. 1º Ministro a partir das 10 horas, para que sejamos recebidos, conforme carta enviada pela Frente Sindical com solicitação de reunião. Esta iniciativa foi decidida em Junho, em reunião dos Sindicatos da Frente Sindical com a CT, e tem o apoio desta;
Dia 14 de Julho plenário de trabalhadores no Porto às 11 horas, junto ao edifício da Tenente Valadim, esta iniciativa foi decidida em Junho, em reunião dos Sindicatos da Frente Sindical com a CT, e tem o apoio desta;
Dia 16 de Julho concentração de activistas sindicais junto à residência oficial do Sr. 1º Ministro a partir das 10h, com o apoio divulgação e participação solidário do movimento sindical unitário da CGTP onde iremos reforçar a nossa posição com entrega de uma resolução expressando o momento que se vive na Altice.
DIA 21 DE JULHO GREVE GERAL NA ALTICE CONCENTRAÇÃO AS 14.30H JUNTO A SEDE DA EMPRESA NAS PICOAS
Este é um despedimento colectivo político em que a gestão utiliza os trabalhadores como arma de arremesso contra o Governo e os reguladores (ANACOM e AdC) procurando desta forma condicionar uns e outros e a Assembleia da República para que sirvam os seus interesses económicos e a ganância de arrecadar a maior fatia possível com o 5G.
MAIS RAZÕES PARA A LUTA
No passado dia 1, todos os trabalhadores que constam da Lista do Despedimento Colectivo, se confrontaram com o acesso barrado ao Portal, e-mail, Telemóveis, parques de estacionamento, etc., etc.
Como mais esta brutal ofensiva aos seus direitos era demasiado violenta, certamente alguém alertou os “promotores da mesma” face às elevadas “coimas” a pagar e a situação começou a ser regularizada só em parte.
Fonte: SINTTAV