Apesar de a produção de produtos farmacêuticos não parar, as empresas continuam a não valorizar devidamente os seus trabalhadores, que são quem cria a riqueza, que se converte em lucro, afirma a Fiequimetal, defendendo que os trabalhadores deste sector merecem mais.
Não basta dizer que «a indústria farmacêutica está a conseguir ultrapassar a crise» ou que «as fábricas estão a laborar». Num comunicado que começou ontem a ser distribuído, exige-se da Apifarma e das empresas que seja reconhecido o esforço dos trabalhadores, cujos salários cada vez mais se aproximam do salário mínimo nacional.
A federação e os sindicatos com intervenção nas empresas da indústria farmacêutica (SITE Norte, SITE Centro-Norte, SITE CSRA e SITE Sul) defendem que o trabalho realizado e a exigência pedida a esses trabalhadores têm de ser recompensados com uma actualização salarial digna.