Decorreu na passada 2ª feira, mais uma reunião de negociações do AE da Carris, que demorou muito e se avançou pouco, onde o CA persistiu em “empurrar com a barriga” o processo de negociação, evitando a discussão de questões centrais relacionadas com as matérias de expressão pecuniária.
Com efeito o C.A. persiste em “empurrar com a barriga” o processo de negociação. Lesto em evitar a discussão de questões centrais relacionadas com as matérias de expressão pecuniária, o C.A. opta por se refugiar na desculpa de ter de analisar as propostas dos diversos sindicatos. Neste sentido, e apesar de pequenos ajustes, em matérias como, a atribuição do subsídio de pronto socorro; o alargamento do horário para a atribuição do subsídio diário aos trabalhadores que não tem transportes; o pagamento em numerário da parte do subsídio de refeição que não é sujeito a impostos, aos trabalhadores interessados; e a justificação e pagamento do aumento de créditos para a dádiva de sangue; ficaram de ser analisados pelo C.A..
Uma análise que se espera que tenha uma resposta positiva. Contudo, há matérias centrais que não podem deixar de merecer uma atenção especial do C.A. Falamos na necessidade deste reclamar junto da CML e da AML, a criação do passe com abrangência a toda a área da AML.