Os trabalhadores da Flexipor cumprem hoje o último de quatro dias de greve, durante os quais se concentram à porta da empresa, em luta por melhores salários e pela recuperação do poder de compra perdido em anos sucessivos. No primeiro dia, o piquete de greve foi impedido de entrar nas instalações para verificar se a lei estava a ser cumprida, o que motivou uma queixa à ACT. Durante a concentração de trabalhadores, à entrada da fábrica, o director demonstrou ficar incomodado com o protesto, mas o sindicato (SITE-CN) reafirma que está nas mãos dos responsáveis patronais virem de encontro ao diálogo e às pretensões dos trabalhadores.