Os trabalhadores (docentes, formadores e pessoal não docente) da Escola Profissional Beira Aguieira vivem situações de extrema precariedade e instabilidade, que se tem traduzido, nos últimos tempos, em atrasos salariais consecutivos. Em causa estão os atrasos no pagamento dos salários de novembro, dezembro, janeiro e subsídio de férias a cerca de 40 trabalhadores desta instituição de ensino profissional.
FONTE: SPRC | NOTÍCIAS AO MINUTO