O Sindicato e a Comissão de Trabalhadores da EMEF não desistem de lutar pela reintegração dos 10 trabalhadores com vínculos precários despedidos, apesar de estarem a ocupar postos de trabalho permanente. Ontem, mais uma vez, integraram uma delegação com desses trabalhadores à presidência do Conselho de Ministros.
Reclamam uma resposta célere, porque cada dia que passa é uma dia de maior imobilização de material circulante na oficina de Santa Apolónia e, isso tem como consequência a supressão de comboios, ou a supressão de lugares disponíveis, o que significa menos receitas e mais custos.
A CP, que é dona da EMEF, admitiu entretanto sete trabalhadores que necessita para o Entroncamento, para reparar material da FERTAGUS, mas não admitiu os 10 trabalhadores para fazer a reparação do seu próprio material. Será que o ministério das finanças é rápido a autorizar trabalhadores para servir as empresas privadas e lento quando se trata de solucionar problemas de empresas públicas?
FONTE: FECTRANS