O SITAVA acusa a TAP de colocar mais um negócio lucrativo nas mãos de duas multinacionais, na sequência do anúncio da venda de 51 por cento da Lojas Francas de Portugal à multinacional Vinci. Denuncia também a gestão privada da TAP de estar a vender activos do próprio grupo para fazer a capitalização a que estava obrigada pelo contrato da privatização. O sindicato exige que o Governo “assuma, sem mais demoras, as suas responsabilidades de acionista maioritário e trave, enquanto ainda é tempo, mais este plano de destruição da TAP.”
FONTE: SITAVA