Teletrabalho não pode ser um retrocesso laboral

O teletrabalho não pode significar a desregulamentação das relações de trabalho e o fim dos direitos laboraisReivindicamos que a actividade profissional tem que ser prestada, exclusivamente, dentro do horário normal de trabalho e que sejam respeitados os períodos de descanso e de repouso, assim como a privacidade do trabalhador, fora do respectivo horário!

O teletrabalho não pode significar a desregulamentação das relações de trabalho e o fim dos direitos laborais.

Ou se trabalha, ou se dá assistência aos filhos, ambas são incompatíveis, apenas leva ao aumento dos tempos de trabalho e normalmente falta o tempo e a atenção necessária para acompanhar os filhos adequadamente # Reivindicamos que o apoio aos pais com filhos menores de 12 anos tem de ser 100% da retribuição!

 Reivindicamos que são as empresas que têm que assumir a responsabilidade das despesas de consumo energético e de utilização dos equipamentos necessários

Os custos de energia, comunicações, internet e outros passaram a ser à custa de quem trabalha e custo a mais para os trabalhadores é mais lucro para o patrão:

A pretexto da crise pandémica que vivemos, a generalidade dos trabalhadores dos “CallCenters” foi colocado a trabalhar em casa, suportando os custos de tal opção.

 Reivindicamos que quando terminem as medidas de excepção que hoje vivemos, a regra seja o trabalho nos locais de trabalho das empresas, com todas as condições para o desempenho das funções de cada trabalhador!

 Reivindicamos melhores condições nos locais de trabalho!

Comunicado conjunto