STCP: Falta cumprir o acordado

Autocarro STCP Porto Com um acordo por cumprir de actualização dos salários desde de Janeiro de 2020, assinado entre a administração da STCP e as organizações sindicais, os trabalhadores receberem, em Maio, apenas alguns cêntimos mais, por conta do “insulto de 0,3%” de aumento da administração pública.

Informação da FECTRANS - Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações:

FALTA CUMPRIR O ACORDADO

Os trabalhadores da STCP foram “contemplados” em Maio com um “aumento” (por acto de gestão) de alguns cêntimos diários autorizados pelo governo com referencia ao insulto de 0,3% da administração pública.

Parece que se esqueceram que houve um processo de negociação, que terminou com um acordo entre a actual administração e as organizações sindicais, de actualização salarial a aplicar a partir de Janeiro de 2020.

DEFENDER O QUE É DOS TRABALHADORES

Perante estes factos, achamos que os trabalhadores se devem concentrar na melhor forma de serem escutados nas suas justas reivindicações.

O STRUN/ FECTRANS, reitera o seu empenho na unidade dos trabalhadores da STCP, em torno da defesa do que é comum a todos – valorização dos salários – e não será por nós que os metralhadores não lutarão todos juntos em defesa dos que lhes é devido.

Foi com a luta e unidade que os trabalhadores conquistaram o património de direitos laborais e sociais que hoje têm

MINISTRO TEM QUECUMPRIR O ACORDO

A FECTRANS/STRUN entende que tem que haver respostas concretas aos direitos dos trabalhadores e, por isso,em reunião recente com o Ministro do Ambiente e da Acção Climática (que tutela ainda a STCP) onde foi transmitido que o acordo firmado é para respeitar, é legitimo e reconheceu que o mesmo foi sério e nos pressupostos que estavam estabelecidos. Foi reconhecido que o atraso de transferência da STCP para as autarquias, não é da responsabilidade dos trabalhadores e há que encontrar uma solução, que referimos que tem que ser rápida de modo a pagar aos trabalhadores o que lhes é devido e para que não fiquem descriminados perante outras empresas congéneres como a Carris.